Claudio Dantas de O Antagonista fala da necessidade de que o Supremo revise a proibição de operações policiais em favelas, diante do confronto entre facções que mataram uma mulher hoje no Rio.
E ainda: Congresso quer relativizar crimes de improbidade administrativa, PGR defende foro de Flávio Bolsonaro e Centrão enfia mais a faca no governo Bolsonaro.
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Duas pessoas morreram como resultado de confrontos iniciados na noite de ontem (26) no Complexo de favelas de São Carlos, na região central do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Militar, o policiamento nos bairros de Catumbi, Estácio e Rio Comprido está reforçado devido a um “ intenso confronto entre criminosos rivais”.
“Na noite de quarta-feira (26), grupos criminosos entraram em confronto nesta área central da cidade do Rio. Três pessoas feridas deram entrada no Hospital Municipal Souza Aguiar (HMSA), onde uma delas faleceu”, informou a Polícia Militar (PM).
Acrescentou que os criminosos atacaram policiais do 5º Batalhão no cerco do Catumbi e do Batalhão de Choque na região das comunidades Mineira e São Carlos, onde os agentes reagiram.
Dois indivíduos foram levados feridos para o hospital Souza Aguiar e um policial do Choque ferido foi socorrido no Hospital Central da Polícia Militar. A polícia encontrou morto um dos suspeitos no Catumbi.
A polícia informou também que um criminoso em fuga entrou em um prédio na rua Aristides Lobo, no Rio Comprido, e manteve duas mulheres e uma criança como reféns, além de ferir um homem. Policiais militares do Batalhão de Operações Especiais fizeram a negociação e, pouco depois das 7h, o criminoso se entregou.
As equipes apreenderam cinco fuzis, três pistolas, munições, artefatos explosivos e rádios comunicadores. As ocorrências foram encaminhadas para 6ª DP, 19ª DP e Delegacia de Homicídios.
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