Reinaldo

A jogadora Marta fala de preconceito: ‘Hoje eles pensam muito antes de nos tratar com preconceito’

     O Brasil começa nesta quinta-feira a disputa da oitava edição da Copa América de futebol feminino, a ser disputada no Chile. Logo na estreia, a seleção brasileira enfrentará a Argentina às 19h (horário de Brasília, com transmissão do SporTV3) e defenderá uma hegemonia no torneio – disputado desde 1991, o Brasil só não foi campeão da Copa América em 2006, quando o título ficou com justamente com os nossos hermanos.
     A competição é fundamental para a definição do calendário dos próximos anos da equipe comandada pelo técnico Oswaldo Alvarez, o Vadão. A Copa América dá ao time campeão e ao vice vagas diretas na Copa do Mundo da modalidade, cuja próxima edição acontece em 2019, na França. Além disso, o torneio sul-americano classifica as mesmas duas equipes para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

      Defendendo as cores da seleção brasileira desde 2003, a craque Marta, melhor jogadora do mundo por cinco anos consecutivos e que atualmente defende as cores do Orlando Pride, dos Estados Unidos, é novamente a grande referência de um grupo formado predominantemente por jovens atletas, sem experiência em competições internacionais adultas. Mais que um exemplo dentro de campo, a alagoana de 32 anos é referência para todas as meninas por sua determinação em quebrar barreiras impostas pela sociedade. Bem-sucedida e empoderada, Marta falou a VEJA com exclusividade há poucos dias da estreia no Chile.

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