Deu no Diário Oficial: Governo quer "comprar" a Flexibilização da meta fiscal e Parlamentares querem verbas do orçamento. Isso não é compra de votos?
Confusão é marca que este Governo quer implantar no seu final, e se não bastasse não cumprir a meta fiscal, tudo é oficializado via Diário Oficial da União.
O governo liberar verbas do orçamento pode até ser um "favor" para os deputados, mas não para a população. Bem ao contrário, é obrigação do Governo para com todos os cidadãos brasileiros.
Ao negar-se a liberar essas verbas via chantagem aos Congressistas, em essência, o governo está afirmando que não se importa com as privações que as pessoas poderão vir a passar, face à falta dessas verbas para obras.
Lamentável! Sem falar que esse projeto de lei é totalmente imoral e que qualquer pessoa de bem deveria se negar a assiná-lo.
A projeto visa permitir que a equipe econômica possa descontar todos os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as desonerações tributárias da economia mínima para o pagamento dos juros da dívida pública.
A manobra dá um aval para que a meta seja considerada atingida mesmo se o resultado primário for bem abaixo dos R$ 49 bilhões previstos na legislação em vigor.
Por isso, PSDB, DEM e PPS têm acusado a presidente Dilma Rousseff de pedir um cheque em branco para não ser responsabilizada por um eventual descumprimento da meta.
O governo liberar verbas do orçamento pode até ser um "favor" para os deputados, mas não para a população. Bem ao contrário, é obrigação do Governo para com todos os cidadãos brasileiros.
Ao negar-se a liberar essas verbas via chantagem aos Congressistas, em essência, o governo está afirmando que não se importa com as privações que as pessoas poderão vir a passar, face à falta dessas verbas para obras.
Lamentável! Sem falar que esse projeto de lei é totalmente imoral e que qualquer pessoa de bem deveria se negar a assiná-lo.
A projeto visa permitir que a equipe econômica possa descontar todos os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as desonerações tributárias da economia mínima para o pagamento dos juros da dívida pública.
A manobra dá um aval para que a meta seja considerada atingida mesmo se o resultado primário for bem abaixo dos R$ 49 bilhões previstos na legislação em vigor.
Por isso, PSDB, DEM e PPS têm acusado a presidente Dilma Rousseff de pedir um cheque em branco para não ser responsabilizada por um eventual descumprimento da meta.
Governo condiciona pagamento de emendas à flexibilização do superávit - Política - Estadão
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