Fez sua primeira viagem internacional no cargo, para o Fórum Econômico Mundial, onde foi falar – mas não muito – à elite das finanças globais.
Enquanto isso, no Brasil, se acumularam suspeitas e controvérsias sobre o filho Flávio, senador eleito.
Ao mesmo tempo, o Banco Central propôs retirar parentes de políticos do monitoramento obrigatório – pelo Coaf – sobre movimentações financeiras atípicas.
E, ocupando a presidência interinamente, o general Mourão assinou um decreto polêmico sobre o acesso a informações governamentais.
Davos, Flávio, Coaf... Semana inesquecível para Bolsonaro
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