Maldades anunciadas pela equipe econômica serviu para deixar Aécio Neves perdido no contexto de fazer oposição, as medidas de ajustes de Joaquim Levy não são diferentes do que faria o Tucano, caso tivesse conquistado a vitória. O senador mineiro pretende se manter em evidência até as próximas eleições, mas sem ter o que criticar, a missão dele vai se tornando impossível.
A voz estridente de Aécio quando tece críticas à postura de Dilma Rousseff em seu segundo mandato destoá do pensamento de muitos oposicionistas, mas o que o Tucano e a oposição tem em comum são as ideias fixas de instalação de novas CPI's para tirar a paz dos governistas.
As decisões tomadas por Levy e Dilma na economia não mereceram ainda contestações ou reparos por parte de Aécio, apenas o fato de Dilma ter concordado colocar em ação um projeto que na teoria era do PSDB, caso vencesse a eleição.
Aécio, ao contrário de seus pares, acaba sendo pressionado pelas atitudes de Dilma, afinal de contas se a Presidente esta fazendo justamente o que ele faria, como ele poderá critica-la, como ele com seus discursos inflamados vai segurar a atenção do eleitor, mantendo-se em evidência até 2018? A resposta de Dilma aos questionamentos da oposição se deu em menos de 20 dias do seu novo mandato, o que desmonta a estratégia de Aécio, que passa a ser visto apenas como aquele cri-cri que perdeu uma eleição e não se conforma com isso.
Para instalar uma CPI são necessárias as assinaturas de metade dos parlamentares: 257 na Câmara e 41 senadores. A oposição que saiu das urnas em 2014 conta com ao menos 23 dos 81 senadores e 160 dos 513 deputados, mas estes números podem ser ampliados com a adesão dos insatisfeitos da base governista.
A oposição no Congresso Nacional já começou a articular a criação de um "mutirão" de CPIs contra o governo da presidente Dilma Rousseff. A ideia é, além de uma nova comissão para investigar irregularidades na Petrobras, tentar abrir outras para apurar operações do BNDES e a situação do setor elétrico
O PSDB encomendou ao seu corpo técnico a elaboração dos requerimentos de criação das comissões, que devem começar a circular nos corredores do Legislativo na primeira semana de fevereiro. A ideia conta com simpatia de outras legendas oposicionistas, como o DEM e o PPS.
Os parlamentares de oposição argumentam que, no caso do BNDES, é preciso conhecer os contratos em que há indícios de privilégios às organizações simpáticas ao PT e que tenham financiado campanhas do partido
Eles querem saber quais foram os critérios de seleção dos financiamentos do banco nos últimos anos.
Oposição tenta novas CPIs contra o governoAs decisões tomadas por Levy e Dilma na economia não mereceram ainda contestações ou reparos por parte de Aécio, apenas o fato de Dilma ter concordado colocar em ação um projeto que na teoria era do PSDB, caso vencesse a eleição.
Aécio, ao contrário de seus pares, acaba sendo pressionado pelas atitudes de Dilma, afinal de contas se a Presidente esta fazendo justamente o que ele faria, como ele poderá critica-la, como ele com seus discursos inflamados vai segurar a atenção do eleitor, mantendo-se em evidência até 2018? A resposta de Dilma aos questionamentos da oposição se deu em menos de 20 dias do seu novo mandato, o que desmonta a estratégia de Aécio, que passa a ser visto apenas como aquele cri-cri que perdeu uma eleição e não se conforma com isso.
Para instalar uma CPI são necessárias as assinaturas de metade dos parlamentares: 257 na Câmara e 41 senadores. A oposição que saiu das urnas em 2014 conta com ao menos 23 dos 81 senadores e 160 dos 513 deputados, mas estes números podem ser ampliados com a adesão dos insatisfeitos da base governista.
A oposição no Congresso Nacional já começou a articular a criação de um "mutirão" de CPIs contra o governo da presidente Dilma Rousseff. A ideia é, além de uma nova comissão para investigar irregularidades na Petrobras, tentar abrir outras para apurar operações do BNDES e a situação do setor elétrico
O PSDB encomendou ao seu corpo técnico a elaboração dos requerimentos de criação das comissões, que devem começar a circular nos corredores do Legislativo na primeira semana de fevereiro. A ideia conta com simpatia de outras legendas oposicionistas, como o DEM e o PPS.
Os parlamentares de oposição argumentam que, no caso do BNDES, é preciso conhecer os contratos em que há indícios de privilégios às organizações simpáticas ao PT e que tenham financiado campanhas do partido
Eles querem saber quais foram os critérios de seleção dos financiamentos do banco nos últimos anos.
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